quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Convite - Congresso Científico UNIESP





I CONGRESSO CIENTÍFICO
DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO

UNIESP – CENTRO VELHO – 2014/2




Data: 03/12/2014
Horário: das 9h às 12h
Local: Auditório da Uniesp – Rua Álvares Penteado, 126 (Subsolo)


Tema: Novos desafios para os profissionais

do Secretariado Executivo



ORIENTAÇÕES:

1 - Inscrições: Até 24/01/2014 pelo e-mail: ailton.souza@uniesp.com.br
2 - Público: Estudantes, professores e profissionais da área.
3 - Favor usar como título do e-mail: Inscrição I Congresso Científico do Curso de Secretariado Executivo. 4 – No ato da inscrição: favor colocar nome completo, celular para contato, resumo do trabalho (até 30 linhas). Indicar o nome da instituição (estudante de graduação, pós-graduação, profissional, professor e/ou outros).
5 - Tempo da apresentação: Até 15 minutos (sugerimos 10 slides em média).

6 – Haverá emissão de certificado aos participantes que fizerem apresentação de trabalho e validação de horas para Atividade Complementar a todos os presentes. 




PARTICIPE - VENHA NOS PRESTIGIAR!!!





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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Link - Homenagem ao dia do professor - 15 de Outubro



Noto que quando a gente faz o que gosta, a dedicação se torna  algo meio natural, o esforço parece não ser tanto, e as recompensas....surgem a cada dia que um aluno progride, mostra que aprendeu e evoluiu...isso acontece constantemente, por isso o professor se sente útil, e este creio que é o primeiro dos sentimentos, ele quer ser útil à sociedade, quer o desenvolvimento de pessoas, quer ver os seus alunos progredindo na vida acadêmica, profissional e pessoal, isso é o que faz o professor amar o seu trabalho, e tem que gostar de estudar e aprender – acho que me tornar professora foi a melhor desculpa que encontrei para estudar mais e mais, queria compensar os tempos de escola em que eu só frequentava como se fosse um clube social, e nada de estudar! Sim: vergonha da estudante do que eu fui no passado, mas orgulho da profissional que hoje eu sou...
 
Segue em:


http://talitacomunica.blogspot.com.br/2014/10/15-de-outubro-dia-do-professor.html

domingo, 12 de outubro de 2014

LINK - Alunas celebram dia da secretária

 
 
As alunas do curso de Secretariado Executivo estão em dias de grandes realizações. Além da entrega do primeiro artigo científico, experiência que para muitas delas foi marcante e definitiva para dar um passo adiante no âmbito acadêmico, pessoal e profissional, houve a celebração do dia da secretária, que foi no dia 28/09, mas comemorado em 10/10, devido ao período de provas na faculdade.
 
Na ocasião, foi apresentado o Prof. Ms. Ailton de Souza como novo coordenador de curso e Alessandra Chaves Bruno, que trouxe a palestra "Excelência no Secretariado". A presença dos convidados tornou o dia marcante, pois a conclusão do curso se aproxima e oportunidades assim se tornam cada vez mais especiais. Deixamos nossos agradecimentos pela participação de ambos.
 
Aos que quiserem conferir as informações sobre o evento, assim como ver as fotografias do café e da visita ao sindicato (em 03/10/2014), seguem os links abaixo:


Palestra - Excelência no Secretariado Executivo


Evento - Visita ao SINSESP




Parabéns às alunas pelo dia da secretária e pela organização do breakfast
OBS: Agradecimentos especiais à vozinha da Thaís pela torta deliciosa,
estava tudo excelente!!!
 
 
 
 
 
Talita Godoy
12/10/2014

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

6º Secretariado - Inovação e Empreendedorismo


6º Secretariado - Inovação e Empreendedorismo

 

 “O que todos os empreendedores de sucesso têm em comum não é um certo tipo de personalidade, mas um compromisso com a prática sistemática da inovação”
                                                                                   (DRUCKER, 1989)

Nas primeiras aulas vimos a definição de empreendedorismo e o perfil do empreendedor.  Agora vamos ver um pouco sobre inovação e posteriormente sobre criatividade, analisando  sua influência e importância para as empresas e para o mercado.
Na disciplina Métodos e Organização vimos na aula passada algo sobre processos, o que nos ajudará a compreender um pouco mais inovação, pois um faz parte do outro (processo e inovação).
Vamos em frente?
Podemos afirmar que a criatividade está para as pessoas assim como a inovação está para as empresas. Esta é uma forma simples de enxergar a questão. A relação entre a inovação e as organizações é muito mais extensa e complexa.
Uma pessoa que não gosta de riscos e é pouco criativa pode ter mais dificuldades em chegar às suas metas e aos seus objetivos e também levar mais tempo para resolver as dificuldades, seus problemas. Apesar disso, sua vida é normal e ela não se ressente de maiores problemas por conta dessa característica.
Não se pode pensar da mesma forma quando se trata de uma empresa. A maioria das empresas que não tenta inovar, mais dia ou menos dia, vai sentir o resultado dessa postura, podendo chegar ao ponto de encerrar sua existência. Isso significa que a inovação, quando se trata de empresas, não é somente uma questão de fazer as coisas de forma benfeita ou da melhor maneira. Em muitos casos, é uma questão de sobrevivência.

Por que isso ocorre? Porque, na condição individual, as pessoas acham vários modos de realizar ou atingir seus objetivos. Os objetivos pessoais variam muito quando se de pessoas. Nas empresas, não é assim. Por mais diferente que seja o seu formato, a meta é, quase sempre, produzir lucros e assegurar a sobrevivência e continuidade dos negócios.
Para conseguir esta posição, é necessário ter um bom desempenho que indica a saúde da empresa e sua capacidade de atrair. Isso é conseguido quando existem clientes suficientes para consumir seus produtos e não os da concorrência.

Manter os negócios e a empresa sem grandes inovações foi relativamente possível nos primeiros 30 ou 40 anos após as revoluções tecnológicas que surgiram no século XX. Havia muitas novidades a consumir e, enquanto não se esgotavam essas possibilidades, quem fabricava impunha ao mercado aquilo que sabia fazer.

Na razão direta da popularização das novidades da época, o avanço da tecnologia entrou em um ritmo mais veloz, e as empresas que não estavam preocupadas com a inovação sentiram a diminuição das suas vedas e viram seus negócios começarem a ser impactados pelos novos tempos. Como consequência, as margens de lucro começaram a cair rápido demais.
O que se viu? O surgimento de novos concorrentes, de forma muito rápida e em volumes nunca vistos. Havia, então, a necessidade de encontrar maneiras e caminhos para se diferenciar das marcas que não paravam de surgir. Essa diferenciação ganhou o nome de inovação.

Atualmente, o que se sabe é que ter uma estrutura de custos bem organizada e enxuta, além de ter processos produtivos modernos e bem administrados, não é o suficiente para crescer e, em muitos casos, nem sobreviver. Se a concorrência é inovadora, você precisa inovar, preferencialmente, mais ainda.
Antes de qualquer consideração, é preciso mencionar o nome de Joseph Schumpeter (apud ACADEMIA PEARSON, 2011), professor da Universidade de Harvard. Ele deu forma a dois conceitos que se tornaram referência aos estudos sobre inovação. São eles: destruição criativa e ciclo econômico.

Segundo Schumpeter, o capitalismo nunca alcança a estabilidade, pois se espera que ele viva em constante evolução. Períodos de expansão e de recessão fazem parte do processo do capitalismo.
O que move essa evolução é originado por fatores externos (guerras, revoluções), em função do crescimento da população e do capital e da inovação, que é um fator inerente do sistema. O crescimento do capitalismo move-se de dentro para fora já que cria novos bens e produtos de consumo, novos mercados, novos consumidores, novos modelos de produção, transporte e distribuição e novos formatos de organização das empresas.

Faz parte da atitude do sistema capitalista destruir antigos modelos e substituir por novidades. Esse processo que não para é o que Schumpeter chama de destruição criativa. Entende-se que quando o processo inovatório é mais forte do que em determinado setor, esse setor transforma-se em líder da economia. É relativamente fácil perceber isso observando nosso mercado como consumidores. Essa liderança proporcionará à empresa uma época de prosperidade até que apareça um concorrente mais ágil e mais criativo e tome dela essa liderança.

Esse movimento de rotação contínuo provoca o que é chamado de ciclos econômicos, representados por grandes ondas de prosperidade. Essas ondas são seguidas por depressões de estagnação e recessão.
Além de Schumpeter, outro nome importante para os estudos da inovação é Peter Drucker (apud ACADEMIA PEARSON, 2011), considerado o pai da Administração Moderna. Segundo Drucker, a única razão para a existência de uma empresa são seus clientes, portanto empresas têm como funções básicas o marketing e a inovação.

De acordo com Drucker, não é necessário que a empresa ou o negócio se tornem maiores, mas necessariamente nunca deixem de se transformar para melhor. Isso significa inovar!
Drucker também criou a ideia da empresa inovadora. Esse conceito explica que não bastam grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O que é necessário é que haja uma atitude voltada para a inovação.
“A organização inovadora compreende que a inovação começa com uma ideia e estimula e orienta os esforços para transformar essa ideia em um produto, processo ou tecnologia. A organização mede as inovações não por sua importância científica ou tecnológica, mas por aquilo que contribuem para o mercado e consequentemente para o cliente. Considera a inovação social tão importante quanto a inovação tecnológica. A empresa inovadora não começa com ´um orçamento de pesquisa´; começa determinando quanta inovação será necessária para permanecer no mesmo nível (DRUCKER, 1989, P.256).

Já sabemos que o capitalismo dá origem à destruição criativa e aos ciclos econômicos. Eles são necessários para que o capitalismo se mantenha preferencialmente em crescimento ou, ao menos, vivo.
Se assim é, podemos afirmar que a maioria dos produtos já nascem com ciclo definido de viver em várias fases e, ao final, morrer ou desaparecer e ser substituído por outro, mais moderno ou mais necessário.
Isso significa que a maioria das empresas precisa preparar-se para enfrentar o fim ou a substituição dos seus produtos, ou morrerão com eles.
A boa notícia é que há instrumentos e ferramentas para analisar o desempenho de um produto. É possível prever e considerar a aproximação do declínio e tomar providências para se manter no mercado ou para se preparar para substituí-lo e não experimentar um declínio acentuado das receitas de vendas e, por consequência, dos lucros.

 UM POUCO MAIS SOBRE INOVAÇÃO

A primeira coisa que não podemos perder de vista é que não basta gerar conhecimento se não puder torna-lo aplicável na forma de m produto prático e vendável. A segunda coisa que precisamos lembrar é que a inovação não se refere somente à produtos, mas também a processos. Além de criar produtos inovadores, é também importante conceber modelo e forma de produção inovadores. Os processos inovadores aumentam a capacidade de inovação do produto e aumentam substancialmente a capacidade de baixar custos e aumentar a produtividade. O desenvolvimento de novos produtos e de novas formas de produção faz parte da inovação. Sem eles, as inovações ficariam somente na condição de boas ideias.
Falando de inovação e desenvolvimento de produtos, uma empresa tem basicamente as alternativas listadas a seguir:

·         Produtos novos. Aqueles que criam novos mercados;

·         Linhas de produtos novos que dão à empresa a possibilidade de entrar em mercados já existentes, mas ainda novos para a empresa;

·         Aumentos nas linhas de produtos já existentes, ou seja, incrementos nas linhas já produzidas e comercializadas. Novos atributos, cores, tamanhos etc;

·         Melhoramento e revisão de produtos existentes. Novos produtos que venham a substituir outros no mercado, mas com melhor desempenho e maior valor agregado que deve ser percebido pelo cliente. Um bom exemplo são os novos sabões lava roupa com amaciante que começam a substituir os sabões tradicionais e os amaciantes (2 produtos em um só);

·         Reposicionamentos que são a forma de redirecionar os produtos para novos segmentos e mercados;

·         Redução de custo. Novos produtos parecidos com os já existentes, mas com custo de produção mais baixo.

Estima-se que 9% dos produtos desenvolvidos são novidades consideradas realmente inovadoras. A maioria dos movimentos nesta área é voltada para melhorar e aperfeiçoar produtos já existentes. Apesar do número baixo, afirma-se que a inovação contínua é questão fundamental de muitas empresas. As empresas que conseguem ser inovadoras distinguem-se por uma atitude positiva com o assunto, pois, geralmente, são incentivadoras do processo inovatório.
No processo de inovação em produtos e processos, estão envolvidos diferentes profissionais. Cada um tem sua visão do processo. Cada um enxerga uma parte do processo. Quando se consegue que todos trabalhem com sinergia e de forma colaboradora, são maiores as chances de sucesso.

   
 
Fonte:
MALAGUETA, Lérida G. Criatividade e Inovação. São Paulo: Editora Sol, 2012.

domingo, 17 de agosto de 2014

Evento - Alunos de PP no Entrevista Aberta


Alunos de Publicidade e Propaganda participam de evento com jornalistas e publicitários de renome no projeto Entrevista Aberta

 

Um evento assim não acontece todo dia, por isso o sabor nos pareceu especial.  Por iniciativa do jornalista Guilherme Azevedo, diretor do portal Jornalirismo.com.br, alunos de diversas faculdades, bem como profissionais da área da comunicação, contam com o projeto Entrevista Aberta para degustar de momentos de raro prazer em contato mais próximo com renomados escritores, diretores de criação, executivos em geral, para um bate-papo onde a plateia faz o papel de entrevistadora e os convidados respondem de forma franca e descontraída.
Já passaram pelo banco dos entrevistados, entre outros: Washington Olivetto, Audálio Dantas, Celso Loducca, e a dupla que esteve no último sábado, dia 09/08, o jornalista Ricardo Kotscho, que recentemente completou 50 anos de carreira,  e o publicitário Eco Moliterno, diretor de criação da campanha "Tá de brinqueicham", que usa e abusa do Inglês do técnico de futebol Joel Santana num divertido comercial de shampoo, muito comentado no evento, devido ao grande sucesso atual.
Kotscho e Moliterno foram atenciosos e generosos em suas respostas concisas, esclarecendo dúvidas dos entrevistados, como quando foi perguntado sobre o processo de criação de uma campanha ou quando lhes foi pedido para citarem um erro que tivesse marcado suas carreiras. Em mais de duas horas de conversa, também se destacaram pelo bom senso de humor e simpatia com que atenderam pessoalmente aos alunos e outros profissionais para uma sessão improvisada de fotos e autógrafos, num gesto de admiração por parte do público.
Entre eles, Nivaldo Lisboa Junior, Marco Antônio e Gabriel Ferreira, do 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Uniesp - Centro Velho, que ouviram atentamente aos sábios ensinamentos que os entrevistados puderam compartilhar a cada resposta e comentário.
 "Um evento assim é algo raro que os alunos devem aproveitar", observou Gabriel Ferreira. Da mesma forma comentou Nivaldo Junior: "Foi um privilégio ouvir estes profissionais tão experientes que têm muito a nos ensinar", o evento "valeu por uma aula", ressaltou Marco Antônio, que já se programa para o próximo Entrevista Aberta, que deve ser realizado em outubro.
O jornalista Guilherme Azevedo - que também é professor, com mestrado em comunicação - participou das duas últimas edições da semana acadêmica dos alunos de comunicação da Uniesp e promete voltar. Ele estende o convite a todos os alunos lembrando que o evento é gratuito e os alunos recebem o certificado de participação para desenvolver o relatório de atividade complementar.
Aos interessados em assistir ao vídeo com esta edição ou das anteriores, o material está disponível no portal www.jornalirismo.com.br
Fique atento ao portal para saber a data e fazer sua inscrição para o próximo Entrevista Aberta.
 
Participantes do Entrevista Aberta em 09/08/2014
 
 
Aproveitamos a oportunidade para agradecer ao Guilherme Azevedo e sua equipe por ter prestado atendimento de primeira aos universitários da Uniesp, que foram tratados com toda gentileza e cortesia tornando nosso momento ali ainda mais agradável.
 
                OBS: Veja mais fotos no Blog
               www.talitacomunica.blogspot.com
 
Talita Godoy
17/08/14

sábado, 16 de agosto de 2014

5º PP - Merchandising - definição e modalidades

Disciplina: Trade Marketing - Promoção de vendas e merchandising
Turmas: 5º Semestre - Publicidade e Propaganda
Tema: Merchandising - definição e modalidades
Data: Agosto/2014



Introdução

Merchandising é uma palavra em inglês, sendo um conceito da área do marketing que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no ponto de venda (PDV) e a tempo adequados.

Em inglês, a palavra merchandise significa mercadoria (substantivo) ou também pode ser um verbo que indica o ato de fazer negócio, ou seja, comprar e vender alguma coisa.

Como em várias áreas da publicidade, a criatividade é um elemento essencial no merchandising.

O merchandising tem como objetivo a promoção de algum produto, expondo-o para os potenciais consumidores. As empresas podem oferecer brindes como canetas, camisetas com o seu logo, para sensibilizar o consumidor, atrair a atenção e criar uma representação mental positiva que se traduz na compra do produto ou serviço.

As técnicas de marketing usadas pretendem fazer a melhor exposição possível do produto certo, no tempo certo, com o preço adequado.

Tipos de merchandising

Alguns autores indicam que o merchandising pode ser dividido em dois grandes grupos: merchandising dentro e fora do ponto de venda.
Além disso, algumas pessoas também referem o merchandising eletrônico, que utiliza recursos eletrônicos e da nova tecnologia para divulgar um determinado produto.

Merchandising visual

O merchandising visual consiste na técnica de usar fenômenos visuais para chamar a atenção para uma determinada mercadoria.
Empresas responsáveis pela publicidade e marketing de um determinado produto fazem um grande esforço para melhorar o merchandising no ponto de venda. Isso porque muitas pessoas só decidem o que vão comprar no local de venda, como um supermercado, por exemplo. Nestes casos, merchandising pode ser a decoração (uso de cartazes), ou até mesmo a oferta de amostras do produto em questão.

Merchandising editorial

O merchandising editorial é a exibição de produtos em filmes, seriados ou outros programas de televisão, estratégia que também pode ser conhecida como product placement. Costuma ser feito de forma sutil, quase de uma maneira subliminar, para que o espectador fique familiarizado com o produto de uma maneira menos brusca.




Fonte: 
Adaptado de <http://www.significados.com.br/merchandising>




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2014/2 - Estamos de volta!

Olá, Alunos!

Com imensa alegria digo a vocês que estamos de volta! O início do semestre se deu na semana passada e novos projetos já começam a se configurar. 

Como antes, pretendo publicar aqui o conteúdo das aulas ministradas em classe. Não tudo, mas a maior parte, para que possam acompanhar de forma simples e prática. O objetivo é deixar disponível para consulta - a qualquer momento - seja para impressão (sugiro copiar antes no word, organizar a diagramação e só depois imprimir) ou mesmo para salvar no seu pc, como quiser, desde que seja consultado o material e utilizado para seus estudos, estejam à vontade. 

O que falta, na minha opinião, é a participação dos alunos contribuindo com o envio de outros materiais que poderiam enriquecer este conteúdo, como fotos, textos próprios ou artigos relacionados aos temas das aulas. Quem sabe também pudessem postar comentários, sugestões, não necessariamente conteúdo das aulas, mas o que viesse para contribuir com este espaço que é nosso!!!

Fico orgulhosa ao saber que alguns alunos trocaram de emprego, estão em cargos melhores, ou com aumento de salário, tenho casos de alunos que abriram o próprio negócio no semestre pasado! Seria maravilhoso compartilharem notícias assim por aqui...

Vamos deixar a timidez de lado e participar mais da construção do nosso Blog???

Comentários podem ser publicados diretamente aqui, na parte inferior de cada postagem. Procure o link (desenho de uma canetinha/lápis) e preencher os espaços com seu texto e nome - ou comentário anônimo, se preferir. 
Outros materiais podem ser encaminhados ao novo e-mail: 

talitafgodoy@outlook.com 

Vou utilizar, na medida do possível, e citar seus créditos como se deve. Em caso de artigos da internet, lembre-se de enviar junto a fonte, ou seja, o endereço eletrônico onde o texto ou imagem foram encontrados.  

Aguardo participações especiais!!!

Sejam todos muito bem-vindos, e mãos à obra!


Bons Estudos...!


: )

Profª Talita Godoy




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domingo, 29 de junho de 2014

Boas férias a todos!!!

Olá, prezados alunos!

Mais um semestre se passou, e dessa vez mais rápido do que qualquer outro, devido aos feriados e ao evento esportivo mais importante do mundo. Contudo, conseguimos concluir o planejado, com algumas adaptações aqui ou ali, e por fim deu tudo certo. 

Quero parabenizar aos que acompanharam as aulas, cumpriram com as atividades propostas, fizeram as leituras do material para as provas e conseguiram atingir a média, seja antes ou durante os exames finais. 

Para a grande maioria deu tudo certo, e quero lembrar a todos o que vivo dizendo: o que importa é  o que fica na sua mente, é isso que você levará adiante, ou seja, o conhecimento adquirido!

Espero ter contribuído nesta parte e que não parem por aqui, mas continuem sua busca por mais informações, sejam curiosos, espertos, atentos e interessados no que estão lidando no momento. 

Faculdade é uma vez só na vida....ao menos para a maioria dos estudantes, portanto, faça o seu melhor agora, enquanto é tempo.

Em Julho........ curtam as férias, torçam bastante pela seleção brasileira na Copa e voltem com tudo para o próximo semestre, sabendo que se estivermos juntos mais uma vez será ainda melhor, pois agora já nos conhecemos um pouco mais e isso sempre ajuda nas relações interpessoais. De fato, da minha parte também aprendi muito com vocês, foi uma grata experiência conviver com todas as turmas, em cada curso e período. 

Desejo a todos ótimas férias, boas leituras e um não breve retorno - para vocês....rsrsrs!!!

Obs: Assim que possível vou postar as novas fotos que fizemos no segundo bimestre. Aguardem!


Parabéns aos aprovados!


Profª Talita Godoy




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sábado, 10 de maio de 2014

Fanzine - Exposição e Oficina (09/05)


PUBLICIDADE E PROPAGANDA - MAIS UMA VEZ!!!


     Mais uma vez a Turma de Publicidade e Propaganda - UNIESP
           5º Semestre Matutino ARRAZOU...!!!


Na última sexta-feira, dia 09/05/2014, foi realizada a exposição dos Fanzines produzidos no começo do semestre, e que estavam lindos!

Além disso, os alunos trouxeram todo material necessário para que os visitantes pudessem participar da oficina. Em poucos minutos, recebiam as instruções básicas e colocavam mãos à obra. No final da exposição ainda deu tempo de correrem (Talícia) para xerocar os novos e estendê-los no nosso varal improvisado como expositor. Um luxo!!!

Tudo absolutamente simples, mas muito original. O colorido ficou por conta da obra de arte, pintada pelo Gabriel e pelo Deybson, com uma ajuda do Marco. Uma colaboração especial veio do representante de classe adjunto, Ivanildo, que trouxe um cartaz gigante escrito "Oficina de Fanzine", convidando aos visitantes para uma nova experiência em que se produzia conteúdo inédito a partir de outros meios de comunicação, como revistas e jornais. 

A Leide trouxe o barbante, o Adriano trouxe régua, tesoura, outros vieram com a cola, papel sulfite, jornais e revistas que até sobraram. Tivemos os nossos fotógrafos de plantão, fazendo um ótimo trabalho e a gentileza dos demais, que souberam atrair a atenção dos visitantes, que se juntaram ao grupo para participar. O Nivaldo Junior ia trazer um banner com o nome de todos, mas não foi possível, fica para a próxima arte nossa. Outras virão!

O Fanzine é feito em papel sulfite, com recorte e colagem que se se monta da forma como brincávamos nos tempos de escola, por isso mesmo parece uma terapia, a mente viaja em mil ideias e cada um solta a imaginação, com temas variados mas com o sentido de levantar uma bandeira, uma mensagem, uma indagação e informações que venham a propagar sua ideia. 

O nome é composto por duas palavras, em inglês, bastante sugestivas: FANNY, - diversão, divertido - e MAGAZINE - revista. Entende-se por Fanzine, uma espécie de revista divertida, mas parece jornal, gibi, qualquer coisa que na verdade não se define, não tem uma ordem, um padrão, só criatividade e material simples. 

Depois de pronto o Fanzine é xerocado e toma um ar de produto de comunicação a ser distribuído por aí. O bacana é propagar uma ideia de um jeito simples e diferente, e o mais gostoso ainda é elaborar o material na companhia dos colegas de classe, vendo cada um partir de uma folha em branco e logo ter em mãos uma verdadeira obra de arte!

Além da primeira produção, outros frutos vieram: O Gabriel criou uma história em quadrinhos, falando sobre economia de água; o Adriano ensinou seus alunos da rede pública a fazerem também e a Cida se empolgou tanto que até fanzine para o dia das mães ela fez, com fotografias da família, poesias dela mesma e outros materiais. O Ivanildo aproveitou para publicar em forma de fanzine seus textos, que são muitos, de diversos gêneros. Não me canso de dizer "Parabéns" a todos eles pela criatividade, iniciativa e por soltarem a imaginação repartindo com a gente tantas ideias diferentes. 

Multiplicar ideias - isso é FANZINE!!!

Faltou muito pouco para a festa estar completa: Daniel, Vinícius, Jussara e Dennys. Senti muito a falta de vocês, que perderam um momento e tanto... sem falar da animação do grupo que estava "contagiante"... todos contentes, sorrindo e o mais importante, trabalhando num único grupo - isso sim fez de vocês uma turma pra lá de especial pra mim, posso dizer que ganharam mil pontinhos no meu coração, espero que se reflita na nota do II Bimestre...rsrsrs!!!

PARABÉNS AO GRUPO - PELO EMPENHO, PELA PARTICIPAÇÃO, PELA RECEPÇÃO AOS CONVIDADOS, PELO MATERIAL QUE CADA UM LEVOU, PELO SORRISO NO ROSTO QUE CATIVOU AO PÚBLICO EM GERAL.... VOCÊS - JUNTOS - FIZERAM UM TRABALHO EXEMPLAR!

É ISSO MESMO, GALERA, UNIDOS VOCÊS FICARAM LINDOS E FORTES!!!

Seguem algumas fotos para lembrança no futuro desse dia inesquecível:








  Logo posto mais fotos.... Enviem mais algumas, por favor!!!


Com carinho, 

Profª Talita Godoy


Visual Merchandising



CURSO: Marketing / Publicidade e Propaganda

DISCIPLINA: Trade Marketing – Promoção de Vendas e Merchandising

TEMA: Visual Merchandising – vitrine e ambiente externo do PDV (PARTES I e II)

DATA: Maio (II Bimestre 2014)

PROFª Talita Godoy






INTRODUÇÃO



Vimos no I bimestre as definições de propaganda, promoção de vendas e merchandising; atacado e varejo; ferramentas para incentivo a vendas no PDV. O conteúdo, portanto, nos deu uma noção de como funcionam os negócios a partir de uma fábrica até que o produto esteja nas mãos do consumidor final, do ponto de vista estratégico de vendas.



No presente bimestre, em continuidade ao assunto, vamos ver um pouco sobre visual merchandising, sua força de atração sobre o consumidor e algumas estratégias utilizadas em PDVs específicos, como lojas de shoppings, franquias, grandes varejistas e outros centros de vendas. Um dos pontos a ressaltar é a vitrine, que, como veremos toma cerca de 70% do impacto visual no consumidor que para diante dela para observar seus produtos. E mai do que isso, ela é um reflexo da imagem da própria instituição. Por estes motivos é recomendável levar em conta quais são os critérios adotados por aqueles PDVs que conquistaram a credibilidade do consumidor.



Na parte final deste conteúdo (Parte III - postagem seguinte), retomamos o valor dado ao “shopper”, e da importância de se cumprir uma promessa feita a ela. Confiança e compromisso são fundamentais para a tomada de decisão de compra, e é no momento em que ele chega em casa para desfrutar o bem adquirido que o consumidor para para de fato analisar a qualidade da experiência de compra pela qual ele passou. Este ponto é determinante para uma nova compra no mesmo PDV.  É bom lembrar - o que vamos ver nas próximas aulas – que a equipe de vendas deve ter treinamento suficiente para saber o que está vendendo e de forma ele pode melhor atender a cada um, de forma personalizada e única. De nada vale ter o melhor produto, com a melhor exposição, se tudo isso depender do pior vendedor para ofertá-lo. Tudo deve estar em harmonia para que todos fiquem satisfeitos no final de cada dia de labuta. Não é fácil, mas é possível, e isso basta para sermos bem sucedidos.





PARTE I

VISUAL MERCHANISING








Figura 1 – Subdivisão do Marketing como um dos setores de uma empresa













Figura 2: Atividades desenvolvidas pelo setor de Marketing









Figura 3: Algumas das atividades inclusas no merchandising





MERCHANDISING

Atividades desenvolvidas pelo Marketing com o objetivo de destacar e promover o produto no PDV. Obs: PDV: Ponto de Venda – local onde o consumidor (shopper) passa pela “experiência de compra”.



Visual Merchandising: visualização programada do produto no PDV. 







 




Gráfico 1: Relação dos sentidos e sua percepção no PDV



                                            

Percepção: Ato de perceber.

Per.ce.ber hêi v.t. 1. Captar através dos sentidos. 2.  Distinguir (visual ou auditivamente) de maneira clara. 3. Dar-se conta da existência de; notar. 4. Entender, compreender (Mini Dicionário Hedra).



Os ambientes externo e interno da loja influenciam a percepção do cliente em relação à imagem da empresa, além do produto em si exposto para venda.











Figura 5: A percepção do cliente sobre a imagem do produto e a imagem da empresa.













PARTE EXTERNA DO PDV

A visibilidade de uma loja melhora quando ela é evidenciada por meio de cores, letreiros ou pela própria arquitetura, ou seja, estrutura espacial da loja em relação aos seus vizinhos.

A fachada passa um aspecto ligado à expectativa do público-alvo, o que pode ser atraente ou decadente.  Ela deve ter boa manutenção, estar limpa e organizada, como os demais aspectos do PDV.

Se a loja tiver calçada, ela deve estar devidamente apropriada para acesso, por exemplo, de cadeirantes, carrinhos de bebês, idosos e qualquer outro tipo de cliente em potencial, que precise acessar nessas condições.  As portas devem ser largas o suficiente para tais acessos.

Provadores, espelhos e até mesmo o banheiro, se houver, também podem oferecer as mesmas medidas para que todos sintam-se à vontade no interior da loja.



A mesma preocupação deve haver quanto ao estacionamento que dá acesso á loja.



As interferências quanto ao ambiente externo podem ser negativas ou positivas. Eles devem ser observados para que o PDV tire bom proveito das positivas e se resguarde contra as negativas, na medida do possível.



Exemplo: condições dos arredores do PDV - alguns representam “interferências”, como pontos de ônibus, bancas de jornais, postes, feiras livres, caçambas, presença de ambulantes, e outros. Alguns vizinhos podem agregar valor ao seu negócio quando eles também capricham no visual da fachada da loja, mantêm a calçada limpa e passam um aspecto de organização ao local.  Outros, como comércio de cafés ou revistarias, podem dar um ar de descanso entre as compras, sendo positivo ao seu PDV.



A iluminação da fachada é um elemento que destaca ainda mais a loja.

      A vitrine e o letreiro devem receber iluminação especial, especialmente no horário noturno (ruas e shoppings ou galerias). Quanto aos letreiros, Tamanhos, proporções, formas e cores devem ser adequados a uma boa visualização para qualquer distância que se olhe para que fiquem sempre legíveis.



PARTE INTERNA DO PDV

Toda estrutura da loja pode influenciar a percepção do shopper, o que influenciará diretamente na sua decisão de compra.

O lado direito da loja é o preferido pelos clientes – ainda que eles não saibam disso de forma consciente!

Sendo assim, o ideal é ocupar o lado direito da loja com os produtos mais atraentes e interessantes.  É para eles que o cliente olhará primeiro. O lado esquerdo pode ser deixado para caixas, estoque, produtos de menor importância ou que não sejam de foco principal.

O layout define os espaços que serão ocupados e deixados livres no interior da loja.

Cada detalhe deve ter boa manutenção e organização, assim como teto, paredes, piso, sempre com bom acabamento, limpeza, lâmpadas funcionando, cores que combinam entre si, ornamentos adequados à decoração do ambiente.

Este conjunto passa uma boa impressão do estabelecimento junto ao cliente além de proporcionar um espaço amplo e confortável. 

O cliente precisa de espaço para transitar dentro da loja, mesmo que ela esteja cheia de outros consumidores. Deixar o espaço livre para ele circular cria uma sensação de conforto, aspecto positivo para as compras.

Quando a exposição dos produtos aproveita os seus complementos, cria-se uma sinergia entre eles, o que favorece a venda de algo a mais.  Por exemplo: acessórios.

O estoque também precisa de um espaço próprio e adequado de forma prática para que os vendedores possam localizar com precisão aquilo que estão procurando.  Isso facilita a rotina de trabalho.

Copa, sanitários, parte administrativa, o caixa da loja,  e mesmo o estoque, são áreas da loja para uso dos funcionários, mas podem ser vistos e mesmo observados pelos clientes, portanto também passam uma impressão que deve ser a melhor possível.

Todos devem estar igualmente organizados, limpos, de acordo com o restante da loja. Alguns locais podem ter sinalização (placas indicativas) e em alguns casos a copa pode servir café, água ou chá aos clientes.

Obs: depois da experiência de compra, o cliente fica muito mais atento a estes aspectos do PDV.

Tudo na loja deve ser pensado para o conforto do cliente no momento da experiência de compra. Isso inclui, por exemplo: provadores e espelhos em tamanhos adequados, banco e ganchos dentro dos provadores,  deixam o cliente mais a vontade para experimentar roupas, acessórios e outros itens. Da mesma forma bancos ou cadeiras confortáveis e espelhos adequados do lado de fora do provador. 

O tamanho do PDV e a necessidade quanto aos produtos a serem expostos, devem ser considerados em relação à escolha desse recurso para melhor composição do espaço físico. Valorizam as paredes, aproveitam melhor os espaços sendo uma solução econômica, conforme sua utilização. O uso deve ser cuidadosamente elaborado para se evitar, por exemplo, poluição visual. O mesmo para as araras, cabideiros, balcões, cestas, nichos, ilhas e mesas.

As gôndolas destacam os produtos quando colocados em locais estratégicos de circulação no PDV.  Podem ter cabideiros diferenciados, por altura, por exemplo, e partes com outras funções, como nichos para armazenamento das peças expostas nos cabides.

A escolha do seu posicionamento deve ser estratégico para favorecer a passagem dos clientes, pois compõem os corredores, por exemplo, e chamar sua atenção aos produtos nelas expostas.



PARTE II

VITRINISMO



O que é vitrinismo: Conjunto de técnicas para a montagem de vitrines para que os produtos sejam expostos de forma interessante e atraente ao público.  No vitrinismo considera-se:

  • Localização geográfica: cidade, bairro, se a loja é de rua ou de avenida, shopping,  galeria;
  • Público-alvo: nível econômico, social, cultural;
  • Tipo de segmento: calçados, roupas, alimentos e outros;
  • Produto: o que será comercializado.





VITRINE

Responsável por 70% das vendas da loja. Pode-se considerar a vitrine como um vendedor permanentemente ativo (garante sempre mais de 50% das vendas, conforme segmento). É o cartão de visitas da loja; primeiro contato do cliente com o produto; por meio da vitrine se dá visibilidade ao produto e se estabelece comunicação com o cliente.



Ao olhar, o cliente em potencial deve ser atraído pela vitrine e pensar algo como: “paro? Sigo? Aprecio? entro”??? A vitrine deve informar além da existência do produto, mas também acionar o desejo ou a necessidade do consumidor pelo produto.



Passar uma imagem do estilo e da categoria do estabelecimento, da marca e do produto. Cenário do produto para o seu público-alvo.












Vitrine: Cenário de sonho

“A criatividade na organização dos elementos apresentados cria uma visão subjetiva daquilo que se apresenta, fazendo com que a encenação produza um efeito de sonho, e o sonho deve continuar após a compra efetuada pelo consumidor, pois o produto carregará essa áurea por muito tempo” (Sylvia Demetresco).



VITRINISTA

É Responsável pelo projeto e pela montagem da vitrine; Elemento chave na relação           Empresa-Produto X Consumidor-Produto. Responsável por transmitir todos os conceitos e características que uma marca possui:



  •  História do produto e da marca;
  •  Política de vendas da empresa;
  • Conhecer a linha de produtos;
  • Saber quem é o consumidor ideal;
  • Reconhecer a linguagem do Marketing da empresa.




 

 

Figura 5: composto da vitrine







Quanto a forma das mensagens que podem transmitir:

v  Vitrine social (evoluções culturais e comportamentais);

v  Vitrine emotiva (provoca reações que tanto podem ser positivas como negativas, podem ser provocativas);

v  Vitrine informativa (apresenta informações sobre o produto).





Quanto a função de venda do produto:

v  Institucional: ligada mais à marca do que ao produto em si. Não é para todas as empresas nem deve ser exposta com frequência;

v  Publicitária: tem apoio de publicidade como revistas, painéis, displays, banners e outros;

v  Comemorativa: ligada a datas oficiais em calendários;

v  Oportunidade: utilização de uma temática evidenciada para compor a vitrine, por exemplo aniversário da loja;

v  Cotidiana: sem apoio de tema ou qualquer ambientação.



Quanto ao estilo da estética visual:

v  Vitrine expositiva: semelhante à cotidiana, pois não utiliza recursos de ambientação. Produto pelo produto.

v  Vitrine visual: opção de decoração com uma classificação primária em estilos vistos a seguir.



VITRINE VISUAL

  • Cenário: reprodução fiel de um cenário – exemplo: sala clássica, com lareira e móveis de época;
  • Cenográfica: remete a um cenário, sem precisão ou fidelidade ao cenário real – exemplo: Alice no País das Maravilhas, cenário adaptado para lembrar o filme;
  • Clean: poucos itens
  • Conceitual: expõe o conceito do produto tanto no sentido de utilização como de produção;
  • Cinética: montagem com movimentos mecânicos
  • Com autômatos:
  •  Viva: utiliza manequins vivos.



VITRINE: LEITURA DA COMPOSIÇÃO

 A) Equilíbrio: proporção adequada entre os elementos colocados na vitrine (assimetria, simetria rígida e simetria variável);

  B) Vazios e cheios: o vazio destaca do produto e facilita a compreensão. O cheio dá uma conotação de loja de produtos de baixo custo e pouca qualidade. Lembre-se do “menos é mais”.


  Vitrine cheia não é o mesmo que vitrine poluída.  A poluição visual vem do excesso de elementos decorativos, da utilização errada do espaço, da falta de vazio, do excesso de cores.








Acompanhe a continuação do segundo bimestre – Maio/2014 na próxima postagem.





BONS ESTUDOS!




FONTE: Adaptado material Palestra Sebrae


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